Quando escolhemos, arriscamos.
Não culpo, mas aponto. Pintamos com cores à nossa maneira.
E que cores! Que cores têm a nossa maneira, mesmo no final, quando os últimos a saber, sabem-no, efectivamente.
A voz dá-nos as mãos. Ficam cruzadas.
A saudade não. Imagens cortadas.
Vamos cruzar qualquer coisa. Aqui, onde a saudade acusa.